Nas ruas pelo Minha Casa, Minha Vida
Marcadas para 5 de outubro, dia mundial dos sem teto, as passeatas pelo direito à moradia devem ganhar força depois do corte no Minha Casa Minha Vida.
Raimundo Bomfim, da Central dos Movimentos Populares (CMP), uma das entidades que organizam o ato, diz que "a presidente erra de novo, dando um duro golpe naqueles que mais defendem seu mandato".
A destinação das emendas impositivas dos parlamentares para cobrir os cortes no Minha Casa Minha Vida e na Saúde foi a proposta do ajuste que mais irritou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A aliados o peemedebista se queixou de que Dilma Rousseff faz o corte "não só com o chapéu alheio": "É com o nosso chapéu". Na conversa que teve com a presidente antes do anúncio, Cunha não foi avisado sobre a decisão, o que foi objeto de reclamação do peemedebista.
O peemedebista também ironizou a promessa de que a contribuição valha por quatro anos. "A velha CPMF já tinha 'provisório' no nome e durou dez anos." (Vera Magalhães - Folha de S.Paulo)
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