Ascendência do PSB de SP sobre o de PE

Além de Dilma
 De Marisa Gibson, na coluna DIARIO POLITICO desta quarta-feira
A essa altura, ninguém mais do PSB quer pagar a conta, como está claro na comunicação do partido a respeito da reunião ontem, em Brasília, com senadores, deputados federais e governadores. A maioria da bancada é contrária ao aumento da carga tributária. Não que o pacote fiscal para cobrir o rombo do orçamento não seja necessário. O que se coloca é que não dá para se comprometer com um aumento de impostos num governo “moribundo”, sem credibilidade. E, com uma presidente no fundo do poço, tudo de ruim pode acontecer.
Por exemplo: se o processo de impeachment for aberto,  o PSB votará a favor sem qualquer drama de consciência.
Esses posicionamentos só serão oficializados na reunião da executiva nacional na próxima semana. Porém, já se começa a colocar que, indo para o campo da oposição, o PSB voltará a ser parceiro político do PSDB de Aécio Neves, o que poderá ter consequências nas eleições do próximo ano e de 2018.
E aí começa tudo de novo. Até porque uma coisa é se unir para votar contra Dilma, e outra é reabrir a discussão para eventuais alianças eleitorais que podem redundar numa ascendência do PSB paulista, já aliado dos tucanos, sobre o PSB pernambucano. 

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