Justiça sendo feita

Genival atraiu o menino para o local e estuprou o garoto. Edileuza assistiu tudo.
Assassinos de Flânio Macedo voltarão para nova audiência

A cidade de Brejo da Madre de Deus parou ontem para ver a chegada dos acusados de estuprar e assassinar em ritual de magia negra, o menino Flânio Macedo, cujo caso teve repercussão nacional. O crime brutal aconteceu no dia 1º de julho de 2012 na zona rural de São Domingos.

Pai Nau estuprou e matou
Ednaldo Justos dos Santos (Pai Nau), Edílson da Costa Silva (Pai Dení), Genival Rafael da Costa (Pai Véi), são acusados de assassinato e estupro do menino Flânio Macedo que contava com 9 anos na época que foi “sacrificado em ritual de magia negra”.

A senhora Maria Edileuza confessou na época da prisão ter apenas assistido o crime. 

Testemunhas foram ouvidas pela juíza Marcijara Arruda, sendo que algumas testemunhas de defesa não compareceram a audiência. 
 
Pai Dení é acusado de participação no crime de Flânio Macedo

A mãe do garoto Flânio Macedo, Luzinete Amara da Silva, acompanhou a movimentação e disse ao blog Agreste Notícias que a justiça sendo feita.

“Era o que eu esperava que a justiça fosse feita para esses demônios pagarem o que fizeram com meu filho. Eles são um comboio de monstros que tiveram a capacidade de estupra uma criança”, desabafou ao blog.

Devido à ausência de algumas testemunhas, os acusados não foram ouvidos, mas voltaram no dia 13 de novembro para nova audiência.

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