Paulo Rubem diz na Filadelfia que PDT pernambucano tem estrutura de “gambiarra”
O deputado federal Paulo
Rubem Santiago (PDT-PE) participou na manha desta segunda-feira (10) do
programa “Ponto de Vista”, da Filadelfia FM (www.radiofiladelfia.fm5com.br).
Na oportunidade o deputado falou de vários assuntos relacionados ao PDT no
Estado de Pernambuco.
Dentre os pontos abordados
por Paulo Rubem, ele falou da situação do PDT no Estado, após as eleições de 07
de outubro.
Missão
cumprida - “Estou muito feliz, pois houve um trabalho intenso
para que o partido ganhasse força em todo Estado. Estive Santa Cruz do
Capibaribe e participei de forma efetiva da campanha vitoriosa do prefeito
eleito, Edson Vieira e de vereadores importantes para aquela cidade, como, o
meu amigo Professor Afrânio, um homem honrado e muito capaz”.
Voto
ideológico - o pedetista falou também sobre resultados
em que o voto ideológico se sobressaiu em relação ao poder financeiro de grupos
políticos de todo o Estado. “Estou feliz porque percebi que ainda existe o voto
consciente. Tenho lutado para que haja lisura nos pleitos, pois em eleições
corrompidas quem sai perdendo, sempre, é o povo”.
O
PDT em Pernambuco – em relação à situação da legenda no Estado
ele foi claro: precisa haver um choque de gestão, para que o partido tenha vida
forte e independente. “O PDT ainda carece de uma estrutura mais forte, a
legenda precisa ser mais robusta e audaciosa. Aqui no nosso Estado ainda
funcionamos de forma instável, geridos por uma Comissão Provisória. Há anos não
existe uma grande convenção da legenda em Pernambuco e isso tem que se revisto”,
disse ele.
Partido
off-line - “Aqui em Pernambuco a situação é preocupante, pois em várias
cidades importantes, como Petrolina e Recife, o partido não participou da
disputa. Alguns pontos terão que ser revistos, para não pagarmos um preço caro demais
por isso. A estrutura é uma das mais atrasadas do Brasil. O que não pode é
continuarmos com a estrutura de “gambiarra” que temos hoje, sem estabilidade e
dentro de um modelo de gestão que não nos dar oportunidade de irmos longe”.
César Mello
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