Planalto teme impacto da greve geral em reformas

Governo avalia que cresce mobilização para paralisação de sexta
O Palácio do Planalto avalia que está crescendo a adesão à proposta de greve geral na sexta e teme o impacto desse movimento sobre a agenda de reformas do governo.
Há uma percepção do Planalto e dos organizadores de que a mobilização para a greve está se fortalecendo, com relevante ajuda de setores da Igreja Católica, inclusive da cúpula. Existe adesão de diversos sindicatos.
O direito de greve está assegurado na Constituição. É arma de reivindicação legítima e democrática. A depender do impacto, poderá criar turbulências para a reforma trabalhista no Senado, se ela for mesmo aprovada hoje pela Câmara.
Mas, sobretudo, poderá atrapalhar o plano de voo do governo para votar a reforma da Previdência no próximo mês. Além da greve prevista para sexta, haverá as tradicionais manifestações de 1º de Maio, o Dia do Trabalho.
Logo, há preocupação no Palácio do Planalto.

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