Bancários rejeitam proposta de reajuste de 8,7% e greve continua
Greve entrou no 16º dia nesta quarta-feira (21).
Negociações serão retomadas às 14h desta quinta (22).
Do G1, em São Paulo
A Confederação Nacional
dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), entidade que representa os
bancários, rejeitou a nova proposta de reajuste de 8,75% feita pelos bancos
nesta quarta-feira (21). A greve que entrou no 16º dia.

Bancos entram em greve em Campo Grande
(Foto: Gabriela Pavão/ G1 MS)
A Federação Nacional dos
Bancos (Fenaban), a representação sindical dos bancos, informou que ofereceu
"uma nova proposta de reajuste, de 8,75%, aplicáveis aos salários,
benefícios e participação nos lucros, com o objetivo de alcançar um acordo
satisfatório a ambas as partes em negociação".
As negociações serão
retomadas nesta quinta-feira (22) às 14h, segundo a Contraf-CUT.
Esta foi a terceira
proposta apresentada pelos bancos. Na véspera, a Contraf informou que foi
apresentada uma proposta de reajuste salarial de 7,5% e que a mesma foi
rejeitada pela liderança do comando de greve.
Categoria
pedia reajuste de 16%
A greve foi iniciada no
dia 6. Os bancários pedem reajuste salarial de 16%, com piso de R$ 3.299,66, e
Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 7.246,82.
A categoria também
reivindica vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá de R$
788 cada. A categoria também pede pagamento para graduação e pós, além de
melhorias nas condições de trabalho e segurança.
A proposta inicial
apresentada pela Fenaban oferecia reajuste salarial de 5,5%, com piso entre R$
1.321,26 e R$ 2.560,23.
Agências
fechadas

Na terça-feira, mais de 12 mil das 22.975 agências instaladas no país ficaram
fechadas, segundo balanço da Contraf.
Os bancos não fazem
levantamentos sobre o impacto da paralisação das agências, mas destacam que as
instituições oferecem diversos canais alternativos para a realização de
transações financeiras.
De acordo com a Febraban, os clientes poderão fazer saques, transferências
e outras operações por canais alternativos de atendimento, como caixas
eletrônicos, internet banking, aplicativos no celular (mobile banking),
telefone, além de casas lotéricas, agências dos Correios, redes de
supermercados e outros estabelecimentos credenciados.

A Confederação Nacional
dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), entidade que representa os
bancários, rejeitou a nova proposta de reajuste de 8,75% feita pelos bancos
nesta quarta-feira (21). A greve que entrou no 16º dia.
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Bancos entram em greve em Campo Grande (Foto: Gabriela Pavão/ G1 MS) |
A Federação Nacional dos
Bancos (Fenaban), a representação sindical dos bancos, informou que ofereceu
"uma nova proposta de reajuste, de 8,75%, aplicáveis aos salários,
benefícios e participação nos lucros, com o objetivo de alcançar um acordo
satisfatório a ambas as partes em negociação".
As negociações serão
retomadas nesta quinta-feira (22) às 14h, segundo a Contraf-CUT.
Esta foi a terceira
proposta apresentada pelos bancos. Na véspera, a Contraf informou que foi
apresentada uma proposta de reajuste salarial de 7,5% e que a mesma foi
rejeitada pela liderança do comando de greve.
Categoria
pedia reajuste de 16%
A greve foi iniciada no
dia 6. Os bancários pedem reajuste salarial de 16%, com piso de R$ 3.299,66, e
Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 7.246,82.
A categoria também
reivindica vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá de R$
788 cada. A categoria também pede pagamento para graduação e pós, além de
melhorias nas condições de trabalho e segurança.
A proposta inicial
apresentada pela Fenaban oferecia reajuste salarial de 5,5%, com piso entre R$
1.321,26 e R$ 2.560,23.
Agências
fechadas

Na terça-feira, mais de 12 mil das 22.975 agências instaladas no país ficaram
fechadas, segundo balanço da Contraf.
Os bancos não fazem
levantamentos sobre o impacto da paralisação das agências, mas destacam que as
instituições oferecem diversos canais alternativos para a realização de
transações financeiras.
De acordo com a Febraban, os clientes poderão fazer saques, transferências e outras operações por canais alternativos de atendimento, como caixas eletrônicos, internet banking, aplicativos no celular (mobile banking), telefone, além de casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos credenciados.
De acordo com a Febraban, os clientes poderão fazer saques, transferências e outras operações por canais alternativos de atendimento, como caixas eletrônicos, internet banking, aplicativos no celular (mobile banking), telefone, além de casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos credenciados.
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