Aécio e Pimentel: um acordo para esconder malfeitos

Leandro Mazzini - Coluna Esplanada

 Em conversa reservada há poucos dias, durante longa reunião no apartamento do tucano no Leblon, no Rio, o governador eleito de Minas, Fernando Pimentel (PT), e o senador e presidenciável Aécio Neves (PSDB) fizeram um trato de cavalheiros. Nada de olhar para trás.


Em outras palavras, o recado de Pimentel foi claro: se o tucano exagerar no ataque à presidente Dilma e ao PT, o novo governador fará devassa nas contas de sua gestão e do sucessor Antonio Anastasia.
Isso explicaria o fato de Aécio, após convocar nas redes sociais protesto para sábado passado, não ter dado as caras nas ruas.

Aécio apresentou ao País o inovador ‘choque de gestão’ no governo de Minas. O enxugamento deu certo por alguns anos, mas hoje o Estado é um dos mais endividados.

Na Assembleia de Minas, tem deputado querendo a CPI do Mineirão, sobre as caras obras de reforma do estádio. Mas Pimentel vai segurar a turma.

Aécio também já descobriu o gosto amargo da traição. Alguns deputados até ontem da sua base agora são petistas desde que Dom Pedro soltava pipa.

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